Usado na rede pública, 'tablet gigante' tem tela sensível até a pincel.
'Coordenação motora está evoluindo', diz mãe de menino com Down
Link para a reportagem:
Em Fraiburgo, no Oeste catarinense, uma mesa digital que funciona como um grande tablet está ajudando na inclusão de crianças com algum tipo de deficiência ou dificuldade de aprendizado na rede pública. A tela, mais sensível, permite até o uso de um pincel (veja o vídeo acima).
A tecnologia tem ajudado alunos como Isadora, de 9 anos, que tem autismo. “Nós tínhamos um diagnóstico de 95% de chance de que ela nunca iria aprender a ler e escrever”, conta a tia da menina, Mosara de Oliveira. “Essa didática para ela está sendo muito bom. Hoje ela já sabe ler e escrever.” A menina aprova: “Eu quero continuar porque é bacana, eu aprendo bastante”.
A mesa digital surgiu da associação de duas empresas catarinenses, uma ligada à tecnologia e a outra, à produção de jogos educativos. O projeto começou há dois anos. Os criadores contam que foi uma forma de driblar algumas dificuldades financeiras e explorar um segmento de mercado com grande potencial.
“A criança vai se desenvolver conforme a proposta de cada aplicativo”, diz Cristiano Sieves, especialista em ludopedagogia. A maior parte dos jogos foi pensada para o trabalho em grupo. É possível formar palavras, fazer cálculos, aprender inglês e geografia, por exemplo.
O equipamento já está presente em 350 escolas espalhadas pelo Brasil. Cada mesa custa de R$ 8 mil a R$ 10 mil, dependendo da configuração. Até agora o município de Fraiburgo comprou 15 delas.
Maior interação
Cezar, de 6 anos, tem síndrome de Down e também utiliza a mesa digital para melhorar a coordenação motora. “Ele desenvolveu bastante em casa. Quer ajudar mais nas atividades, está interagindo mais. A coordenação motora dele está evoluindo a cada dia”, diz a mãe do menino, Sandra de Oliveira.
A professora Edna Padilha acredita que o equipamento ajuda os alunos a se desenvolverem mais rápido. “É um processo de seis meses, e em dois a gente conseguiu atingir [os resultados], usando a mesa como ferramenta de trabalho”, afirma.
“As crianças de hoje gostam de informática. Eles estão sempre ligados. Um celular que o Cezar pega, ele domina. E isso aqui só vem estimular cada vez mais”, diz a mãe do menino.
Em Fraiburgo, no Oeste catarinense, uma mesa digital que funciona como um grande tablet está ajudando na inclusão de crianças com algum tipo de deficiência ou dificuldade de aprendizado na rede pública. A tela, mais sensível, permite até o uso de um pincel (veja o vídeo acima).
A tecnologia tem ajudado alunos como Isadora, de 9 anos, que tem autismo. “Nós tínhamos um diagnóstico de 95% de chance de que ela nunca iria aprender a ler e escrever”, conta a tia da menina, Mosara de Oliveira. “Essa didática para ela está sendo muito bom. Hoje ela já sabe ler e escrever.” A menina aprova: “Eu quero continuar porque é bacana, eu aprendo bastante”.
A mesa digital surgiu da associação de duas empresas catarinenses, uma ligada à tecnologia e a outra, à produção de jogos educativos. O projeto começou há dois anos. Os criadores contam que foi uma forma de driblar algumas dificuldades financeiras e explorar um segmento de mercado com grande potencial.
“A criança vai se desenvolver conforme a proposta de cada aplicativo”, diz Cristiano Sieves, especialista em ludopedagogia. A maior parte dos jogos foi pensada para o trabalho em grupo. É possível formar palavras, fazer cálculos, aprender inglês e geografia, por exemplo.
O equipamento já está presente em 350 escolas espalhadas pelo Brasil. Cada mesa custa de R$ 8 mil a R$ 10 mil, dependendo da configuração. Até agora o município de Fraiburgo comprou 15 delas.
O equipamento já está presente em 350 escolas espalhadas pelo Brasil. Cada mesa custa de R$ 8 mil a R$ 10 mil, dependendo da configuração. Até agora o município de Fraiburgo comprou 15 delas.
Maior interação
Cezar, de 6 anos, tem síndrome de Down e também utiliza a mesa digital para melhorar a coordenação motora. “Ele desenvolveu bastante em casa. Quer ajudar mais nas atividades, está interagindo mais. A coordenação motora dele está evoluindo a cada dia”, diz a mãe do menino, Sandra de Oliveira.
Cezar, de 6 anos, tem síndrome de Down e também utiliza a mesa digital para melhorar a coordenação motora. “Ele desenvolveu bastante em casa. Quer ajudar mais nas atividades, está interagindo mais. A coordenação motora dele está evoluindo a cada dia”, diz a mãe do menino, Sandra de Oliveira.
A professora Edna Padilha acredita que o equipamento ajuda os alunos a se desenvolverem mais rápido. “É um processo de seis meses, e em dois a gente conseguiu atingir [os resultados], usando a mesa como ferramenta de trabalho”, afirma.
“As crianças de hoje gostam de informática. Eles estão sempre ligados. Um celular que o Cezar pega, ele domina. E isso aqui só vem estimular cada vez mais”, diz a mãe do menino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por visitar nosso blog. A equipe do NTM Fraiburgo agradece.